Obrigada pela tua resposta, Francisco! Percebo a dicotomia do livro e percebo também que o livro foi escrito em 1997, acho que desde então outras noções de finanças pessoais já evoluíram e é essa a crítica que faço ao autor (para além de que Kiyosaki tem a sua "venda" para fazer e então o exemplo de ativos passivos ajuda a vender a sua p…
Obrigada pela tua resposta, Francisco! Percebo a dicotomia do livro e percebo também que o livro foi escrito em 1997, acho que desde então outras noções de finanças pessoais já evoluíram e é essa a crítica que faço ao autor (para além de que Kiyosaki tem a sua "venda" para fazer e então o exemplo de ativos passivos ajuda a vender a sua perspectiva). A leitura que faço dessa dicotomia é que o "rico" sabe o que está a fazer o dinheiro (a comprar activos) e o "pobre" não sabe que o que está a comprar são passivos. Ou seja, o problema é só uma questão de conhecimento e quantas mais pessoas souberem o que são ativos e passivos, melhor -> e que ao longo da vida todos nós vamos investir em ativos e passivos e não tem mal nenhum isso.
Obrigada pela tua resposta, Francisco! Percebo a dicotomia do livro e percebo também que o livro foi escrito em 1997, acho que desde então outras noções de finanças pessoais já evoluíram e é essa a crítica que faço ao autor (para além de que Kiyosaki tem a sua "venda" para fazer e então o exemplo de ativos passivos ajuda a vender a sua perspectiva). A leitura que faço dessa dicotomia é que o "rico" sabe o que está a fazer o dinheiro (a comprar activos) e o "pobre" não sabe que o que está a comprar são passivos. Ou seja, o problema é só uma questão de conhecimento e quantas mais pessoas souberem o que são ativos e passivos, melhor -> e que ao longo da vida todos nós vamos investir em ativos e passivos e não tem mal nenhum isso.
Concordo a 100%. "é só uma questão de conhecimento" :)